Na Terra dos muitos Williams, o romantismo impera. William Shakespeare foi o grande poeta, dramaturgo e escritor inglês (século XVI) que perpetuou o amor através da literatura e do teatro. Outros Williams vieram depois, na Grã-Bretanha, para representa-lo na prática.
O último William, o príncipe, conseguiu reunir mais de um bilhão de olhares ao redor do mundo para o evento que protagonizou junto à plebéia Kate: seu casamento. Ela, saída do povo, filha de uma ex-aeromoça, sem sangue azul, vira duquesa e encarna o conto de fada moderno: casar com um príncipe.
Que força que tem o mito! Como pode um casamento atrair os olhares fascinados de tantos pares de olhos, inclusive os meus?
Com o auxílio da mídia conseguiram parar todo o reino com seus súditos, os originais e os de passagem, para ver, assistir, comemorar e alimentar lá no íntimo a fantasia de fazer parte daquilo tudo. E realmente fizeram. Foi, podemos dizer, um evento coletivo em grande escala. Naquele 29 de abril, 11h da manhã, horário de Greenwich, as redes sociais se personificaram: o encontro real e o virtual se fundiram formando um só, na Abadia de Westminster.
A monarquia carrega essa força de comemorar os ritos em grande estilo. Isso está impregnado no imaginário coletivo. O brilho do evento exerceu sobre boa parte do mundo o efeito que a lâmpada exerce sobre as mariposas. Fascínio? Identificação? Fuga da realidade? Talvez tudo isso e mais alguma coisa, incentivado pela mídia. Afinal, só aqui no Brasil a audiência aumentou 48%. E isso, significam números, e com cifras.
Mas, isso faz parte do show. Que o William e sua Kate possam viver de forma plena àquilo a que se propuseram. Ser felizes! O reino se beneficiará também.
É outro mundo né! Parece tudo perfeito! Mas acho que com dinheiro tudo fica mais facil!!!! É o sonho de todo mundo! Ser feliz! Quem sabe um dia eu encontre um príncipe também! hehehe Bjos
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